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Fortaleza, Ceará, Brazil
Nascida em Campinas SP e criada em Fortaleza CE. Amo viajar, meu principal hobby. Conhecer lugares e cultura é a melhor forma de crescermos espiritualmente. Sou casada com uma pessoa maravilhosa chamada Luiz Rodrigues, que curte comigo todas as viagens. Um trecho de livro que resume meu pensamento sobre vida e viagem: “Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver". ("Mar sem fim"- Amyr Klink) AVISO: As postagens estão em ordem inversa, ou seja, do fim da viagem para o começo. Desta forma, observem a data informada e leiam do fim para o começo.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Peru - 07 a 23/09/2008

8º Dia (14/09 - dom) – Curtindo Cuzco

Finalmente acordamos tranqüilos sem horário para nada. Desayuno e rua. Ainda estávamos doloridos nas pernas. O Luiz resolveu comprar na farmácia um relaxante muscular para ele, eu preferi ficar com minhas dores, rsrsrsr.

Destino comprar as passagens para Puno.

No caminho aproveitamos para visitar o Museu Arqueológico Qorikancha, mais uma das atrações do boleto turístico. Quando chegamos lá vimos que estava havendo na rua um desfile militar e quando estávamos saindo estava passando uma procissão religiosa.

Quanto ao museu, é um local onde se exibem fragmentos de cerâmica do período Inka, assim como amostra de metalurgia, tecidos, pinturas, esculturas e instrumentos musicais. Há também replicas pré-inkas e objetos encontrados nas escavações realizadas neste lugar.

Seguimos a caminho do terminal rodoviário (ou, como é chamado lá: terminal terrestre). Pense num negócio longe! Mas fomos a pé mesmo. No caminho tem o Monumento a Pachakuteq, mais uma atração do boleto turístico, lógico que fomos visitar.

É uma edificação lítica, construída em 1991. Tem nove níveis e uma altura de 22,40m. Serve de base a escultura de bronze do Inka Pachakuteq de 33,90m. A estrutura principal é feita de concreto armado e o acabamento é de pedra. Em sua construção se empregou 1402 pedras poligonais e se empregaram 20 pedreiros por 14 meses. De lá de cima se tem uma vista espetacular da cidade.

Finalmente chegamos à rodoviária e ficamos admirados com o que vimos.
Primeiro porque existe uma infinidade de lojas de companhias rodoviárias cada uma querendo atrair passageiros, então fica em cada loja uma pessoa gritando as ofertas de cidades que a companhia abrange e o horário que o ônibus vai sair, pense na gritaria!
Ao lado foto da festa da Padroeira dos Rodoviários.

Segundo porque vimos que eram tantas opções de empresas e horários de ônibus para Puno que ficou até difícil escolher.

Terceiro porque justo naquele dia era o dia da santa padroeira dos rodoviários e estava havendo uma enorme festa dentro da rodoviária. Era um barulho só canto, fogos, missa, pense!

Fomos resolver a compra da passagem e depois de ver preços em diversas empresas decidimos pela Ormenõ, pq além de já ter tidos boas informações dessa empresa e o preço dela estar compatível com as demais que consultamos, o rapaz do guichê foi muito atencioso, mostrou uma maquete do ônibus que iríamos (escolhemos um de dois andares, tipo bus-cama e compramos as duas primeiras cadeiras) Ou seja, nossa posição no ônibus era totalmente estratégica para uma boa visão da viagem. A propaganda foi enorme e saímos de lá com passagens compradas e número de poltrona definido na passagem.
Cusco – Puno S/.35,00 p/pessoa.
Acima, foto dos religiosos benzendo o guiche da companhia rodoviária.

Resolvido isso, fomos curtir a festa q estava tendo na rodoviária.
Estava um barato, havia várias pessoas fantasiadas de diversos estilos, tinha até umas moças que estavam de minivestido, mais pareciam que iam desfilar o carnaval na mangueira, tinha gente de mascará, tinha gente vestido de urso, uma coisa muito interessante e Tb tinha uma banda tocando musicas e um andor.
Eles passaram por vários guichês de empresas de ônibus benzendo e no fim fora da rodoviária teve uma apresentação de dança que foi maravilhoso, bem típico.

Finalizado, pegamos um moto-taxi e voltamos para Plaza de Armas. Chegamos e havia várias pessoas na praça, pois acabara de ter uma procissão com desfile e tudo, infelizmente essa nós perdemos, fazer o que...

Fomos almoçar em um dos restaurantes da Plaza de Armas (restaurante El Meson), onde comemos Lomo Saltado (carne de vaca trinchada, grelhada com batata a sautée – S/.33,00 e chuleta a res (bisteca assada) vem com arroz (finalmente arros, viva!), batata (é claro, rsrsrsr) e salada – S/.23,00. tudo estava uma delícia.

Fomos então andar pelos locais que não tínhamos visitado Plaza San Francisco e Igreja. Arco e em seguida, fomos ao mercado central.
Ao lado mais fotos da Plaza de Armas de Cusco.
O mercado foi muito bom, porque vimos muitas frutas regionais, as comidas típicas, descobrimos que chancho é carne de porco, kkkkkk.
Vimos a batata desidratada para vender, bem como uma infinidade de pães redondos sendo vendidos ao relente.
Ao lado a batata desidratada (branca parecendo pedra) ela é desidratada dura o ano todo e para utilizar é só colocá-la em água quente e cozinhá-lá.


Depois fomos a uma das lojas de artesanato que tem na Calle Del Sol e compramos duas blusas de frio de alpaca.

Fomos então para uma das casas que tem internet para baixar as fotos da máquina para o pen-drive, em seguida fomos arrumar as malas.

Jantar comemos um capelleti a bolonhesa S/.16,50 e um sanduíche de ovos S/.6,00 no restaurant La Tratoria.

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