Terminada as tarefas obrigatórias, fui escrever a história para postar no blog. As postagens estavam atrasadas devido a falta de condições para escrever durante a viagem na estrada de terra. Além disso, estávamos chegando à noite no local de dormir e, em geral, somente estou conseguindo conexão com internet nas cidades.
Luiz chegou por volta das onze horas no hotel. Falou que foi o primeiro carro a chegar no lava a jato, mas o rapaz quase não largava mais o carro, tentando tirar toda a poeira. Nossa! O carro deu mais trabalho para tomar banho do que o Pingo.
Saímos para procurar um restaurante agradável, que aceitasse a entrada do Pingo, ou que tivesse condições favoráveis para ele nos aguardar no carro. Fomos primeiro ao restaurante Elsio, indicado como um dos bons lugares para comer na cidade. Não ficamos, pois era totalmente fechado, o que não permitiria a entrada do Pingo. Deixá-lo no carro era inviável, pois a temperatura estava muito alta. Fomos para outro restaurante indicado pelo google como bom. Chegando lá o restaurante estava fechado e nos informaram que não abria aos domingos. O que achamos interessante nessa cidade é que alguns restaurantes não funcionam a noite e outros não funcionam no domingo.
Foi então que ao passar ao lado do canal que tem na cidade, o Luiz avista a placa indicativa de restaurante na praça chamada Canal da Maternidade e resolve parar para verificar as condições. Era o restaurante O Paço, que depois descobrimos ser um dos bem conceituados na cidade. Adoramos a comida e o Pingo o local, já que pode ficar conosco na área externa do restaurante. O achado por acaso do restaurante Foi perfeito, pois adoramos a comida.
Já de 'barriga cheia' fomos localizar a concessionária da Toyota, local em que o Luiz levaria o carro para a revisão obrigatória de quilometragem. A concessionária se localizava na BR, a mesma que havíamos entrado na cidade, mas o Luiz queria gravar a forma de chegar no endereço sem estar comigo como copiloto, indicando o caminho, pois enquanto ele iria para revisão do carro eu iria com Pingo a um veterinário para pegar o atestado de saúde necessário para obter a CZI (Certificado de Zoonose Internacional), que é o documento obrigatório para ele atravessar a fronteira.
Lá fomos nós... Ocorre que estava havendo o evento anual de exposição de animais e cavalgada e o local do evento, o parque de exposição, era quase vizinho à cessionária. Conclusão, as ruas estavam lotadas de carros, cavalos e gente e, além disso, o acesso à BR, exatamente no local que iríamos, estava interditado. Dessa forma, não foi possível chegar no local. Então voltamos e decidimos ir conhecer os pontos turísticos da cidade.
A cidade é pequena, bem organizada, limpa e fácil de percorrer todos os locais turísticos. A temperatura não é muito diferente da temperatura em Fortaleza, mas como disse anteriormente, não há brisa marítima, o que dá a sensação de ser bem mais quente.
Terminada a programação turística, fomos para o hotel descansar. À noite fomos a pé até o restaurante Princesinha, pois gostamos do local e da comida. Além disso, o fato de não depender de carro para nos locomover era uma vantagem. Para completar, fomos, também a pé, tomar sorvete na sorveteira Pinguim e o Pingo sempre conosco para onde íamos.
Seguem os registros fotográficos do dia.
Varanda que o Pingo adorou para observar o movimento na piscina e tomar sol.
Banheiro após Pingo tomar banho.
Quarto amplo com cama excelente
Nossa vista da piscina
Outra visão do quarto.
Pingo 'botando boneco' para comer.
Resolveu comer escondido, o macaco está escondendo que ele está comendo.
Restaurante O Paço.
Delícia de comida.
Ambiente agradável. Vazio! Não, não, é que todo mundo estava no ambiente interno que tem ar condicionado.
O canal da Maternidade.
Olha aí o que encontramos... vai gostar de rosa assim . Casa rosa e carro rosa.
A ponte estriada do Rio Branco que só passa pedestre.
Batendo um papo agradável, rsrrsr
No restaurante A Princesinha curtindo a noite.
Filhote grelhado, purê e arroz branco, comida divina.
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