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Fortaleza, Ceará, Brazil
Nascida em Campinas SP e criada em Fortaleza CE. Amo viajar, meu principal hobby. Conhecer lugares e cultura é a melhor forma de crescermos espiritualmente. Sou casada com uma pessoa maravilhosa chamada Luiz Rodrigues, que curte comigo todas as viagens. Um trecho de livro que resume meu pensamento sobre vida e viagem: “Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver". ("Mar sem fim"- Amyr Klink) AVISO: As postagens estão em ordem inversa, ou seja, do fim da viagem para o começo. Desta forma, observem a data informada e leiam do fim para o começo.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

17º Dia (03/08 – segunda) – Rio Branco – Porto Velho


Hoje o destino previsto é Porto Velho. A Iana, recepcionista do Pinheiro Palace Hotel, ficou triste quando soube que o Pingo iria deixar o hotel, pediu para tirar uma foto com ele para ficar de recordação. Foto registrada e e-mail anotado para enviar a foto para ela. Seguimos nosso caminho, partindo da cidade às 8h e chegamos no local da travessia da balsa as 11h, devido à diferença do fuso horário de uma hora, o horário local era meio dia, no caso em Rondônia.

Iana, recepcionista do Pinheiro Palace Hotel e Pingo
 
Esperamos a balsa chegar, embarcamos e lá conhecemos um rapaz que morava em Vilhena (RO), mas era natural do Paraná. Ele tinha ido buscar a avó, também paranaense, que tinha ido visitar um sobrinho que mora em Vista Alegre de Abunã, cidade que vizinha à balsa. Conversamos muito sobre o estado de Rondônia e a história da vinda da família deles para a cidade de Vilhena. A avó dele tinha 83 anos e uma das coisas que ela mais gosta de fazer é viajar. Viaja sempre para o sul e quando vem traz mudas de rosa do deserto, pois ela tem uma coleção dessa planta em Vilhena.

 Luiz comprando o ingresso para atravessar de balsa.
 Esperando a balsa chegar
 Na balsa, curtindo a travessia. O rapaz ao lado foi o que conhecemos e conhecemos sua história e de sua avó e a vinda da família do Paraná para Vilhena.
 Meus amores
 Chegando do outro lado.
 Vejam a estrutura dessa balsa e guardem na memória. Mais para frente em outro dia da viagem observem a balsa que passamos nas terras indígenas. Olha lá o rapaz que orienta a entrada dos carros como o chapéu dele é pequeno.
Um zoom no rapaz do chapéu. 

Terminada a passagem na balsa, cada um seguiu seu roteiro. No caminho paramos no Castelinho lanches acreditando que lá haveria almoço, já eram 13h11min e a fome começava a aparecer. Só que apesar da imponente construção, o local só servia lanches, então seguimos viagem. Ao longo da estrada vimos barraquinhas vendendo farinha de mandioca, paramos para compra, pois adoramos o sabor da farinha do Acre, também compramos farinha de tapioca.

 
O Castelinho lanches, construção muito pomposa, mas por dentro não reproduz a pompa do visual externo.
 

Seguimos e ao chegar na cidade de Jaci-Paraná vimos um restaurante self-service onde paramos para almoçar. Se existia outro melhor não sabemos, mas a comida daquele estava excelente.
 

Voltamos à estrada e após rodar 78km depois de Jaci Paraná encontramos na beira da estrada uma placa indicando o Balneário Cachoeirinha. Como ainda era cedo, 16h48min, e faltavam apenas 22 km para chegar em Porto Velho, resolvemos, então pegar a estrada para o balneário para conhecer. O caminho era de terra e a distância do asfalto até o balneário era apenas 3km.

 Chegamos lá e fomos nos informar se o Pingo poderia descer para tomar banho. O rapaz disse que sim, que poderíamos aproveitar a vontade pois não tinha quase ninguém no local. Valeu a pena, pois o balneário era muito bom, com água limpa e bem organizado. Pingo se divertiu bastante correndo, tomando banho e nadando.

 
 E lá vai o Pingo alegre e satisfeito correr para a água.
 Ele ama entrar em águas calmas, chega dá gosto de ver.
 E olha nós aí...
 Natureza...
 A entrada do Balneário


Chegamos em Porto Velho às 15h50min, decidimos procurar um hotel diferente do que ficamos na ida e que ficasse em uma rua menos movimentada. Encontramos um razoável, o Novo Hotel. Não era lá essas coisas, mas para passar apenas uma noite estava bom. Nos acomodamos e depois fomos procurar um lugar para comer uma pizza. Encontramos uma excelente pizzaria próximo do hotel e assim finalizamos nosso dia.

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