Hoje o
destino previsto é Porto Velho. A Iana, recepcionista do Pinheiro
Palace Hotel, ficou triste quando soube que o Pingo iria deixar o hotel, pediu
para tirar uma foto com ele para ficar de recordação. Foto registrada e e-mail
anotado para enviar a foto para ela. Seguimos nosso caminho, partindo da cidade
às 8h e chegamos no local da travessia da balsa as 11h, devido à diferença do
fuso horário de uma hora, o horário local era meio dia, no caso em Rondônia.
Iana, recepcionista do Pinheiro Palace Hotel e Pingo
Esperamos a balsa chegar, embarcamos e lá conhecemos um
rapaz que morava em Vilhena (RO), mas era natural do Paraná. Ele tinha ido
buscar a avó, também paranaense, que tinha ido visitar um sobrinho que mora em
Vista Alegre de Abunã, cidade que vizinha à balsa. Conversamos muito sobre o
estado de Rondônia e a história da vinda da família deles para a cidade de
Vilhena. A avó dele tinha 83 anos e uma das coisas que ela mais gosta de fazer
é viajar. Viaja sempre para o sul e quando vem traz mudas de rosa do deserto,
pois ela tem uma coleção dessa planta em Vilhena.
Luiz comprando o ingresso para atravessar de balsa.
Esperando a balsa chegar
Na balsa, curtindo a travessia. O rapaz ao lado foi o que conhecemos e conhecemos sua história e de sua avó e a vinda da família do Paraná para Vilhena.
Meus amores
Chegando do outro lado.
Vejam a estrutura dessa balsa e guardem na memória. Mais para frente em outro dia da viagem observem a balsa que passamos nas terras indígenas. Olha lá o rapaz que orienta a entrada dos carros como o chapéu dele é pequeno.
Um zoom no rapaz do chapéu.
Terminada a passagem na balsa,
cada um seguiu seu roteiro. No caminho paramos no Castelinho lanches
acreditando que lá haveria almoço, já eram 13h11min e a fome começava a
aparecer. Só que apesar da imponente construção, o local só servia lanches,
então seguimos viagem. Ao longo da estrada vimos barraquinhas vendendo farinha
de mandioca, paramos para compra, pois adoramos o sabor da farinha do Acre,
também compramos farinha de tapioca.
O Castelinho lanches, construção muito pomposa, mas por dentro não reproduz a pompa do visual externo.
Seguimos e ao chegar na cidade de
Jaci-Paraná vimos um restaurante self-service onde paramos para almoçar. Se
existia outro melhor não sabemos, mas a comida daquele estava excelente.
Voltamos à estrada e após rodar
78km depois de Jaci Paraná encontramos na beira da estrada uma placa indicando
o Balneário Cachoeirinha. Como ainda era cedo, 16h48min, e faltavam apenas 22
km para chegar em Porto Velho, resolvemos, então pegar a estrada para o
balneário para conhecer. O caminho era de terra e a distância do asfalto até o
balneário era apenas 3km.
E lá vai o Pingo alegre e satisfeito correr para a água.
Ele ama entrar em águas calmas, chega dá gosto de ver.
E olha nós aí...
Natureza...
A entrada do Balneário
Chegamos em Porto Velho às 15h50min, decidimos procurar um
hotel diferente do que ficamos na ida e que ficasse em uma rua menos
movimentada. Encontramos um razoável, o Novo Hotel. Não era lá essas coisas,
mas para passar apenas uma noite estava bom. Nos acomodamos e depois fomos
procurar um lugar para comer uma pizza. Encontramos uma excelente pizzaria
próximo do hotel e assim finalizamos nosso dia.
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