Cuzco – dias 13 e 14 de setembro – dias 7 e 8
Nosso café estava mais uma vez prontinho as 5:00h. O hostal, como estava incluso no pacote que fechamos com Coco, logicamente não teve o procedimento de check-out.
Pegamos as malas e fomos arrastando pelas ruas de Águas Calientes até a estação de trem que ficava muito perto do hostal.
Vale salientar que estávamos todos doloridos da caminhada do dia anterior, as pernas pareciam que não queriam obedecer.
Aguardamos liberarem a entrada e nos acomodamos no vagão.
Salinera - Na direção sul do povoado de Urubamba , conhecemos as espetaculares salinas que surgem graças a um manancial de água salgada que emerge das profundidades da plataforma geológica desta região. Os restos arqueológicos encontrados revelam que este recurso era utilizado na época pré- hispânica. A entrada na salineira é de S/.5,00 p/pessoa.
São minas de sal cuja exploração é tão antiga como o Tahuantinsuyo. Eles canalizam a água salina que emana do solo por um olho d’água denominado "Qoripujio"- para poças e com o efeito do sol se evapora deixando na superfície o sal que depois é tratado para poder ser comercializado. A vista de aproximadamente três mil poças é realmente espetacular. Os moradores mostram aos visitantes suas técnicas ancestrais e permitem que eles participem da colheita.
Fica a 22km de Ollontaytambo, onde chegamos as 9:50h. De Cusco fica a 40km, chega-se lá por meio de um desvio na estrada que conduz a Urubamba. Imperdível, é de se ficar admirado como se faz a extração do sal em um lugar que fica a quilômetros de distância do mar. Impressionante! A estrada é toda de terra e a poeira que faz é horrorosa, mas valeu o sofrimento para apreciar uma belíssima paisagem;
Conjunto Arqueológico de Moray - A 9 km ao noroeste da cidade de Maras (25 minutos de carro) e a 67km de Cusco. É uma das atrações do boleto turístico Está formado por 4 galerias levemente elípticas, denominadas pelos moradores como "muyus". A galeria maior tem uma profundidade de 45 m e a média da altura de cada plataforma de cultivo é de 1,80 m. Considera-se que este lugar foi um importante centro de experimentação agrária durante a época inca. Através da utilização de plataformas concêntricas e por apresentarem cada uma delas uma temperatura diferente, haveria reproduzido todos os pisos ecológicos que abrangem o império do Tahuantinsuyo.Formado por quatro degraus em forma circular que parecem desaparecer no interior da savana, como se fossem uma cratera artificial. O local constituía um centro de pesquisas incaico sobre agricultura, dedicado à experimentação dos cultivos quanto aos diferentes níveis de altitude de suas parcelas. As terraças ou degraus construídos sobre muros de contenção eram replenados com terra fértil e regados mediante complexos sistemas de irrigação, permitindo cultivar mais de 250 espécies de vegetais.
Chinchero – Fica a 37km de Moray e a 30 de Cusco. O povoado a 3.762 metros sobre o nível do mar foi conhecido pelos incas como o lugar onde nasce o arco-íris. Em Chinchero, destaca-se a igreja colonial construída sobre ruínas incas, que guarda maravilhosas telas da Escola Cusquenha de Pintura. Vale uma visita, pois em toda a comunidade existem importantes restos arqueológicos do que foi a casa real de Túpac Inca Yupanqui e um antigo centro agrícola. Todo domingo acontece a tradicional feira do lugar, onde comerciantes e agricultores intercambiam seu produtos. É também uma das atrações do Boleto Turístico de Cusco.
Sua maior atração é sua feira dominical, originalmente dedicada a troca de produtos entre os campesinos do vale e os das partes elevadas. Atualmente, o mercado é um verdadeiro espetáculo de cor e movimento, o que fascina o turista com a oferta do artesanato e artigos de tecelagem elaborados com muito estilo.
Terminado nosso tour que havíamos contratado com Coco, estávamos seguindo para Cusco quando no caminho ele perguntou se já havíamos provado a comida típica do Peru o chincharrone e se gostaríamos de conhecer um excelente local para comer esta comida. Mais que depressa aceitamos, pois não podíamos perder a oportunidade de ir a um local de comida típica, além disso, já eram 13:30h e estávamos famintos.
Os passeios só não foram melhores devido as dores que estávamos nas pernas, que estava dificultando andar, mas contudo fomos em todos os lugares.
Paramos na estrada na Chincharroneria Santa Bárbara. Foi maravilhoso, pq foi possível ver como é feito o chincharrone. Almoçamos nos quatro, eu, Luiz, Coco e o Motorista (José).
Ao lado o prato típico carne de porco batata e milho, o qual é costumeiramente comido com as mãos. Umas das comidas mais saborosas que comi.
Ao lado um chincharrone, ou seja, torresmo de porco a pururuca.
No caminho para o hotel, o Luiz resolver fazer mais um lanchinho. Há vários restaurantes que oferecem pólo (frango) (1/4 de pólo, ½ pólo, 1/8 de pólo). Pediu 1/8 de pólo, veio um bom pedaço de peito de frango com um monte de batatas fritas + uma coca-cola = S/.6,00, olha aquele prato é uma refeição completa para uma pessoa, pense no prato bonito e gostoso!
Resolvemos que ficaríamos mais um dia (domingo) em Cusco para curtir a cidade e só continuaríamos na segunda a viagem.
7º Dia (13/09 - sab) – Retorno à Cuzco
Acordamos 3:40h para nos arrumar, tomar o desayuno e pegar o trem das 5:30h para Ollontaytambo.
Nosso café estava mais uma vez prontinho as 5:00h. O hostal, como estava incluso no pacote que fechamos com Coco, logicamente não teve o procedimento de check-out.

Vale salientar que estávamos todos doloridos da caminhada do dia anterior, as pernas pareciam que não queriam obedecer.
Aguardamos liberarem a entrada e nos acomodamos no vagão.
Foto ao lado é uma das vistas da paisagem da viagem.
A viagem toda foi linda, fotografei diversos trechos. O Luiz dormiu a viagem quase toda. Várias paradas foram feitas para entrada e saída dos passageiros da região. Amei!

Chegamos em Ollontaytambo as 7:45h no desembarque haviam muitas pessoas, principalmente carregadores que são contratados para levarem alimentação e barracas para quem está fazendo a trilha inka. Cada homem carrega uma carga de 50 a 60km, impressionante ver a carga levada por eles. Foto abaixo dos carregadores.
Coco estava nos esperando na estação, conforme combinado. Detalhe, ele não estava com o carro na estação pq eles tinham ido tomar café na praça de Ollontaytambo e esqueceram a chave dentro.

Conclusão fomos a pé da estação até a praça central, onde o motorista havia ficado para abrir o carro com um chaveiro. Pense nos 10min mais longos, puxando mala estrada a fora! Mais foi bom.
Chegamos à praça e o motorista, felizmente, já havia aberto o carro e seguimos para nosso tour.
Chegamos à praça e o motorista, felizmente, já havia aberto o carro e seguimos para nosso tour.

São minas de sal cuja exploração é tão antiga como o Tahuantinsuyo. Eles canalizam a água salina que emana do solo por um olho d’água denominado "Qoripujio"- para poças e com o efeito do sol se evapora deixando na superfície o sal que depois é tratado para poder ser comercializado. A vista de aproximadamente três mil poças é realmente espetacular. Os moradores mostram aos visitantes suas técnicas ancestrais e permitem que eles participem da colheita.
Fica a 22km de Ollontaytambo, onde chegamos as 9:50h. De Cusco fica a 40km, chega-se lá por meio de um desvio na estrada que conduz a Urubamba. Imperdível, é de se ficar admirado como se faz a extração do sal em um lugar que fica a quilômetros de distância do mar. Impressionante! A estrada é toda de terra e a poeira que faz é horrorosa, mas valeu o sofrimento para apreciar uma belíssima paisagem;
Povoado de Maras – fica a 10km da Salinera é uma cidade onde a maior parte das casas tem construção típica espanhola, cuja característica principal são os portais das casas trabalhados.
Terminado nosso tour que havíamos contratado com Coco, estávamos seguindo para Cusco quando no caminho ele perguntou se já havíamos provado a comida típica do Peru o chincharrone e se gostaríamos de conhecer um excelente local para comer esta comida. Mais que depressa aceitamos, pois não podíamos perder a oportunidade de ir a um local de comida típica, além disso, já eram 13:30h e estávamos famintos.
Paramos na estrada na Chincharroneria Santa Bárbara. Foi maravilhoso, pq foi possível ver como é feito o chincharrone. Almoçamos nos quatro, eu, Luiz, Coco e o Motorista (José).
Ao lado o prato típico carne de porco batata e milho, o qual é costumeiramente comido com as mãos. Umas das comidas mais saborosas que comi.
Finalmente chegamos a Cusco as 15h, Ficamos no mesmo hotel, ou seja Inka Andino e no mesmo quarto maravilhoso com banheira.
Banho, para tirar toda a poeira que acumulamos no corpo durante o tour, já que boa parte da estrada foi de terra, internet e rua.
Banho, para tirar toda a poeira que acumulamos no corpo durante o tour, já que boa parte da estrada foi de terra, internet e rua.
Fomos lanchar (que serviu de jantar) na Tortas Gourmet, em Cusco há várias casas onde se vende tortas e as vitrines são enfeitadas com as diversas tortas, é tentador, apesar do sabor não ser essas coisas todas.
Pedimos um pedaço de torta de Moka (café) e um empanado de carne e dois chocolates quentes para ver se minimizava o frio, custou S/.7,00.
Fomos para Plaza de Armas e vimos uma coisa interessante, vários noivos em frente à Catedral tirando fotos e fazendo filmagens, lógico que não perdemos a oportunidade de assistir e tb fotografar. O frio era intenso, mesmo assim, as noivas estavam nos seus vestidos de alça ou tomara que caia como se nada tivesse acontecendo, rsrsrsrs.
Em seguida fomos conhecer o “Mama África”, um dos bares da cidade com apresentações musicais, local interessante e enfeitado no estilo Bob Marley. Como ainda era cedo não havia ninguém fomos informados q as pessoas costumavam chegar a partir das 22h, então fomos andar mais pelas ruas, encontramos uma cafeteria muito transada e entramos para tomar um café expresso.
Depois fomos para o Ukukos bar, que é outro bar da night Cusquenha, esse estava bem animado e ainda tinha uma promoção que se pagava uma bebida e ganhava-se outra. Ficamos para curtir a night. Assistimos a um show de um artista com violão.
Ficamos até as 23h.
Em seguida fomos conhecer o “Mama África”, um dos bares da cidade com apresentações musicais, local interessante e enfeitado no estilo Bob Marley. Como ainda era cedo não havia ninguém fomos informados q as pessoas costumavam chegar a partir das 22h, então fomos andar mais pelas ruas, encontramos uma cafeteria muito transada e entramos para tomar um café expresso.
Depois fomos para o Ukukos bar, que é outro bar da night Cusquenha, esse estava bem animado e ainda tinha uma promoção que se pagava uma bebida e ganhava-se outra. Ficamos para curtir a night. Assistimos a um show de um artista com violão.
Ficamos até as 23h.
No caminho para o hotel, o Luiz resolver fazer mais um lanchinho. Há vários restaurantes que oferecem pólo (frango) (1/4 de pólo, ½ pólo, 1/8 de pólo). Pediu 1/8 de pólo, veio um bom pedaço de peito de frango com um monte de batatas fritas + uma coca-cola = S/.6,00, olha aquele prato é uma refeição completa para uma pessoa, pense no prato bonito e gostoso!
Resolvemos que ficaríamos mais um dia (domingo) em Cusco para curtir a cidade e só continuaríamos na segunda a viagem.